quarta-feira, 29 de junho de 2011

Mantenha a Infância "respirando" dentro de você : texto 3

                                                                  (meus alunos EJA)


Outro aspecto marcante da infância é apontado na fala de outra aluna minha:


Carol K. 11 anos “Infância para mim é a melhor fase da vida, imagina ser inocente, não ter maldade, ter liberdade, falar a verdade, expressar vontades. É uma fase da vida em que sonhamos, acreditamos com fé, acreditamos no lúdico, e não questionamos, se falarem que o Papai Noel vem, vamos esperar com certeza a noite toda, e mesmo que nós não o vejamos, nós acreditamos que ele esteve ali e deixou o nosso tão esperado presente.”


Fantasia, outro ingrediente mágico para as crianças. Piaget define essa fase como período simbólico.



Escrevendo um artigo sobre a teoria básica de JEAN PIAGET, JOSÉ LUIZ PAIVA BELLO, no site Pedagogia em Foco, coloca que:



“Neste período surge a função semiótica que permite o surgimento da linguagem, do desenho, da imitação, da dramatização, etc... Podendo criar imagens mentais na ausência do objeto ou da ação é o período da fantasia, do faz de conta, do jogo simbólico. Com a capacidade de formar imagens mentais pode transformar o objeto numa satisfação de seu prazer (uma caixa de fósforos pode virar um carrinho, por exemplo). É também o período em que o indivíduo “dá alma” (animismo) aos objetos” (“o carro do papai foi dormir na garagem”).



Essa ideia repete-se na concepção de outros alunos nos mostrando o quanto tem consciência de que a imaginação, o faz-de-conta é inerente ao desenvolvimento infantil.




Bicanca N.  16 anos "A infância é a melhor fase da vida. É nesta fase que fazemos muitas descobertas, que sonhamos, acordamos e continuamos a viver fantasias. É ser herói e bandido o mesmo dia. É poder brincar sem ter hora marcada; correr, rir, pular até cansar. É ser livre para poder sonhar; é ter amigos e viver num mundo que é só seu; é viver sem preocupações. Infância é à base do resto de nossa vida, é onde aprendemos valores que vão formar nosso caráter; É quando fazemos escolhas. A infância é um mundo maravilhoso onde não deveríamos achar o portão de saída, ou seja, não deveria ter idade para acabar".


Ao longo dos textos das alunas vejo surgir diferentes ideias que vão se complementando e trazendo a tona às várias faces da infância que na verdade são indissociáveis, entrelaçando-se entre si e criando, no conjunto, a partir do pensamento e olhar de cada um, a concepção que muitos teóricos apontam em seus estudos em relação a esta etapa do desenvolvimento. Nesse sentido, além das características são lembrados também os referenciais que contribuem não só para a vivência tranquila do “ser criança”, mas também para formar bases seguras para a vivência das próximas fases da vida. Sendo que, as referências familiares têm seus vínculos no afeto, no respeito, no exemplo positivo, no acolhimento, sejam esses elementos oferecidos por pais biológicos ou por aqueles que desempenham esse papel, avós, tios, padrinhos, irmãos ou mesmo pais adotivos. A qualidade dessas relações podem vir a ser o espelho, com reflexos positivos ou negativos na vida da criança, considerando, no entanto, que nada é definitivo e que diversos e inesperados são os fatores que interferem em nossas atitudes durante toda a vida mesmo quando se tem uma formação familiar adequada, equilibrada e repleta de afeto. Falo de eventos como perdas, traumas, mudanças bruscas de vida, de rotina, solidão, doenças, casamento, filhos, entre outros. Encontrei outra referência de uma aluna do EJA,  que aponta a responsabilidade e influência não só da família, mas do ambiente no desenvolvimento infantil. Fazendo essa reflexão escolhi uma das citações das minhas alunas adultas que retrata um pouco de tudo que foi escrito até aqui, mas com uma visão adulta, menos sonhadora e mais real, que me emocionou porque mostra o quanto é forte o abandono de nossas crianças, o quanto está sendo distorcida, deturpada, robotizada, industrializada, esquecida a fase do brincar e o quanto nós educadores necessitamos repensar nossas ações, nossa postura e nosso trabalho junto aos pais e responsáveis.



 
Judite C. 38 anos "Vivemos numa crise social onde, lamentavelmente os referenciais familiares sólidos estão trincados, ou seja, percebe-se uma fragilidade crescente nas relações e estrutura familiar. As crianças, muitas vezes, sofrem as consequências da insatisfação e das crises dos adultos. Acredito que esse seja o principal motivo pelo qual as pessoas tenham dificuldade de pensar uma concepção de infância desvinculada das atrocidades que presenciamos na atualidade: violência, abandono, negligência, maus tratos".


Avaliando essas formas de pensar, entender e definir a infância, espero, com este texto, possa contribuir para que educadores como eu, pais e leitores observem, falem, olhem, escutem nossas crianças, superando a visão “ adultocêntrica” que nos venda os olhos para a cultura infantil, nos impedindo não só de aprender com o imaginário das crianças, principalmente impedindo que esse imaginário se manifeste de forma a permitir um crescimento emocional saudável, sem queimar etapas, fazendo com que elas busquem significado para o mundo que as rodeia e no qual estão inseridas através de suas próprias descobertas e da evolução natural de seus conceitos sem assassinar seus sonhos com nosso desencantamento de adulto.






Nós, adultos, temos que cuidar da infância : texto 2

                                                            (encontro de educadores)


      Ter o direito de errar e acertar, arriscar, sonhar, ser amado. As instituições,
família, escola têm se preocupado com isso? Deixamos nossas crianças construírem a
partir dos erros ou os crucificamos por isso? Alimentamos seus sonhos ou os destruímos
com desesperança? Sabemos dar o amor que elas precisam ou apenas os mimamos para
que nossa tarefa seja mais fácil? Afinal o que é amar uma criança? Com certeza é muito
mais do que dar colo, sorvete de chocolate e o brinquedo da moda.

      Entendo que amar é proteger: do consumismo, da violência, da “adultez” precoce, é
ensinar até onde vai nossa liberdade, é dar limites e, com certeza, regá-la com afeto,
carinho, abraços, acolhimento, amor. Essas palavras são reiteradas na fala de uma outra
aluna:

Jéssica L. “A infância deveria ser regada de afeto, amor, carinho, educação. Passamos por brincadeiras, acidentes, uns graves outros nem tanto, surpresas, viagens, passeios, algumas perdas de pessoas, animais queridos; descobre-se o mundo num dia; e no outro não se sabe nada. A infância deveria ser como férias.”

"A Infância deveria ser como férias". Para mim, uma definição no mínimo original,
linda, digna de uma reflexão. Afinal o que representa a palavra férias? Paz, sossego,
diversão, aventura, quebra de rotina, relógio parado, telefone desligado, viagem,
encontro com pessoas queridas, balançar na rede, castelos na areia, e eu poderia seguir
enumerando infinitamente coisas bonitas e agradáveis, simples ou audazes, mas prefiro
resumir como sendo “ tempo de ser feliz”.

      Cabe lembrar que nosso cérebro é uma caixinha de surpresas capaz de
desenvolver, entre outras capacidades, mecanismos de auto- defesa. CURY nos conta
que:

“Um psicólogo clínico pediu a um paciente que contasse detalhes do seu passado. O paciente se esforçou, mas só conseguiu falar das experiências que o marcaram. Vivera milhões de experiências, mas só conseguiu falar de algumas dezenas. O psicoterapeuta achou que ele estava bloqueado ou dissimulando. Na realidade, o paciente estava correto. Nós só conseguimos dar detalhes das experiências que envolvem perdas, alegrias, elogios, medos, frustrações. Por quê? Porque a emoção determina a qualidade do registro. Quanto maior o volume emocional  envolvido em uma experiência, mais o registro será privilegiado e mais chance terá de ser resgatado. Onde ele é registrado? Na MUC, que é a memória de uso contínuo ou memória consciente. As experiências tensas são registradas no centro consciente, e a partir daí serão lidas continuamente. Com o passar do tempo, elas vão sendo deslocadas para a periferia inconsciente da memória, chamada de ME, memória existencial. Em alguns casos, o volume de ansiedade ou sofrimento pode ser tão grande que provoca um bloqueio da memória. Este bloqueio é uma defesa inconsciente que evita o resgate e a reprodução da dor emocional...Algumas crianças sofreram tanto na infância, que não conseguem recordar esse período de sua vida...Uma ofensa não-trabalhada pode estragar o dia ou a semana. Uma rejeição pode encarcerar uma vida. Uma criança que fica presa num quarto escuro pode desenvolver claustrofobia. Um vexame em público pode gerar fobia social”.
(CURY, 2003, p.108 e 109)


      Por que falar sobre isso? Justamente para ressaltar o quanto nós, adultos, temos que cuidar da infância para que seja uma fase de luz que emana seus raios positivos nas demais fases do desenvolvimento.
    
 Fazendo pesquisas para falar melhor sobre o tema, descobri que, muitas pessoas guardam na memória existencial, ou seja, no inconsciente, fatos importantes de suas vidas, como se escondendo essas memórias o fato em si fosse apagado. Boas ou ruins as experiências ividas podem ser re- significadas, mas não deletadas como se fossem arquivos de computador. Estamos falando de memória humana.

As Crianças e a Infância: texto 1

                                                                   (eu em sala de aula)



      Em meio a tanta violência, negligência, atrocidades, exploração a que todos
estamos expostos, sem distinção de cor, idade, classe social fico pensando naqueles cuja
vulnerabilidade lhes delega um lugar de risco independente de sua vontade, as crianças.
As situações a que estão expostas hoje, tráfico, exploração sexual, trabalho
infantil, “drogadição”, nos leva muitas vezes a esquecer a essência do que é ser criança,
como se não houvesse fronteira entre essa imprescindível fase da vida e o mundo
adulto. Essa preocupação pode ser vista numa citação de SNYDERS:

“Eu queria uma (instituição) onde a criança não tivesse que saltar as alegrias da
infância, apressando-se, em fatos e pensamentos, rumo à idade adulta, mas onde
pudesse apreciar em sua especificidade os diferentes momentos de suas idades”.
(SNYDERS, 1993, p.29).

      Percebendo a importância que tem as instituições de educação infantil a partir de
um modelo não mais puramente assistencialista, mas onde o cuidar e o educar se
entrelaçam no sentido de proteger e ao mesmo tempo preparar as crianças para a vida
em sociedade, em contraponto ao entorno social que as rodeia, fiquei pensando na
concepção que as pessoas tem sobre infância.

      Vejo esse fato por dois ângulos: Em primeiro lugar o impacto que o desrespeito à
criança causa nas pessoas, o que interpreto como positivo, pois mostra que existe
preocupação com nossas crianças por parte da sociedade, mas o que considerei
preocupante é que as consequências desse caos social leva as pessoas a pensar apenas
nos problemas, manifestando sua indignação e tendo dificuldade de ver a infância na
sua originalidade, nas representações próprias desta fase.

Pedi para meus alunos, ano passado justamente fazerem um exercício sobre a infância, onde deveriam escrever o que acham da infância, peguei as duas melhores respostas para repartir com vocês aqui, não imagino citações mais originais do que vindas de crianças:

Clarice V. 14 anos “Infância para mim é brincar, descobrir coisas novas, fazer amigos sem pensar nas diferenças; é sonhar, inventar as mais diversas brincadeiras, descobrir aos poucos o que é certo e o que é errado, ter medo de tudo e ao mesmo tempo não ter medo de nada”.

Diego C. 10 anos “Viver a infância é achar-se a pessoa mais importante, e que tudo deve ser feito para que esteja sempre feliz; é não ter responsabilidades de adultos e principalmente ser uma pessoa muito amada.”

Fotografias que me Remetem a Infância

Como, pelo que entendi, as fotografias não  devem "fazer da palavra um veículo de informação sobre as imagens, nem da imagem uma ilustração de textos", resolvi colocar as 5 fotografias que selecionei aqui, com informações sobre elas, e procurar outras fotos, para ilustrar meus textos. Espero que gostem.



Quem não vê um bolo e salgadinhos e não recorda da infância, aliás, para todas as idades isso sempre é motivo de sorrisos e alegria. Comemorar algo trás euforia e agitação, tanto para quem esta fazendo a festa para quem participa. É um momento de integração, gelamente entre a família e os amigos, e motivo de muita felicidade. Recordo que quando era criança, eu adorava aniversãrios, tanto o meu quanto ir no dos outros, claro que comer coisas diferentes do dia a dia era importante, mas me lembro que o que mais me animava era ver meus amigos e brincarmos juntos. Na "abrorrecência", já não me dava prazer festejar meu aniversário, preferia viajar, principalmente nos meus 15 anos, mas agora, adulta, embora a festa não seja tão glamurosa, o que mais me deixa feliz é a minha idade, em Outubro vou fazer 36 anos, e estou feliz de ter chego até aqui, contente com a minha idade, tenho orgulho da pessoa que me tornei.



Sempre ouvi falar e concordo que "quem não gosta de animais boa pessoa não é". Mas também, quem pode ficar indiferente perante eles. São leais, companheiros, e demonstram sua afetividade indiferentemente da situação. Sempre fui cercada de cães, desde pequena, já tive dos grandes e dos pequenos, e tenho mil histórias para contar, todas maravilhosas, sobre como eles adoçaram minha vida. Influênciaram minhas escolhas, mudaram minha visão do mundo. Me mostraram que, na simplicidade deles, a vida de um cão é perfeita. Ultimamente tenho 9, todos da raça Dashaund, o famoso "Cofap", começou com uma, a Boo - da fotografia - ai achamos que ela estava solitária, então compramos um machinho, e ganhamos outra fêmea de um vizinho, e então, a natureza seguiu seu curso... quando vimos a casa estava cheia de lindos filhotes, e não tivemos coragem de dar a todos, alguns foram ficando e fazendo parte dessa grande família. Que aliás, vai aumentar logo, logo... quem quiser um filhote, é só falar comigo. Sempre doamos para quem possa cuidar. Não visamos qualquer lucro, apenas a felicidade deles, para retribuir a felicidade que eles nos dão.


"A casa da praia", pois é, por mais de 35 anos ela foi somente isso. Alegrias de verão, muitas histórias para contar, lembranças de infância maravilhosas. Tanto foi, que quando terminamos nossa faculdade, meu marido e eu, decidimos mudar em definitivo para ela, fugindo da violência da cidade grande, no nosso caso, Porto Alegre, onde morávamos em um apartamento bem próximo do centro da cidade. Já se vão 3 anos por aqui. Não vou dizer que foi fácil, ou memso que o é, ter mudado radicalmente. Eu sempre fui "garota de apê", cuidar de uma casa é bem diferente. Quando houve a ventania que "destruiu com Pinhal", também levou metade da parte de cima da nossa casa, um estrago grande, começamos praticamente do nada, foi duro. Mas superamos esse momento, nos unimos ainda mais. Ninguém morreu, os ferimentos já sumiram, ficou um pouco do medo, quando venta muito, ainda não durmo direito, mas tudo esta ficando para trás, e muitos momentos bons se somaram de lá para cá. Hoje em dia, mais do que o trauma e os estragos, me recordo que, depois da ventania, depois da chuva, recordo que abriu um sol tao bonito, como se nada realmente importasse. Sempre recordo dos raios de sol, e essa imagem me dá força para continuar, e fazer daqui o nosso lar. Como sonhava que fosse, desde pequeninha.


Eu me mantenho criança. O gostoso de ter maturidade, econseguir conciliar a maturidade com a infantilidade, poder ser séria e profissional, quando preciso, e brincalhona e divertida quando  a situação permite. Meu corpo não é o mesmo de quando era uma garotinha, uma pena, inclusive. Mas me mantenho jovem no espírito, aberta a novas propostas e visões de mundo, tentanto manter meu olhar na linha do horizonte. é triste não saber envelhecer, já tive várias visóes de pessoas que deixaram sua "criança interior" morrer. Se tornam amargas, reclamam do tempo, do vento, de tudo, se tornam amargas, e esquecem de aproveitar o dia. Me divirto - e me desculpem quem se magoar com isso - com aqueas pessoas que reclamam que não estão como desejam, vendo defeito em tudo, "magras demais" "gordas demais", ou que ficam esperando a felicidade "bater na sua porta". Chega a ser patético ver pessoas que se dizem tão adultas se portando como crianças assustadas. A vida é uma só. Vai e a conquista! "Carpe Die" (aproveite o dia). A gente é feliz ou infeliz na medida que nos permitimos, no fundo, tudo passa, inclusive a oportunidade de ser feliz, cuidado!


Me recordo de um deos meus primeiros livrinhos infantís, a temática era Dinossauros, eu era tão pequena que não sabia ler, mas pegava meu livrinho, sentava no colo do meu pai e pedia "pai, lê pra mim sobre os "Dinozauros" , era assim que os chamava. Essas leituras que me arremetiam a essas gicantescas criaturas foram povoando a minha imaginação, me estimularam a querer fazer descobertas pessoais sobre o tema, li muitos livros, vi muitos vídeos, fiz pesquisas. A partir desse tema, me interessei pela leitura, a leitura de tudo, e "viajei" por muitos lugares nos livros, e os livros abriram minha mente, me preparou para ter gosto pelo desafio, pelo novo. Cresci uma pessoa melhor, esperta, comunicativa, sabia participar de toda roda de conversa, fazia parte "do mundo", da informação. Isso influênciou positivamente, nos empregos, onde usei esse conhecimento de mundo para me destacar, ganhando vários prêmios e condecorações na área de turismo, e nas minhas escolhas de vida, como a faculdade de História, onde encontrei o meio de me sentir uma verdadeira cidadã do mundo, uma verdadeira historiadora, que estudou acima de tudo, sobre si. E, ao conhecer a mim mesma, mudei meu mundo, me tornando uma pessoa melhor. Através da minha faculdade, encontrei uma nova profissão, a de educadora, onde posso incentivar outras pessoas a ler livros e mudar suas vidas, conhecer o mundo onde vivem, e fazer parte integrante dele, não meros expectadores. Através da faculdade, voltei para perto dos meus "Dinozauros".


  

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Jardim da Infância: poema e objetivo dos exercícios



 
Meus brinquedos
De repente
Ao lembrar dos brinquedos queridos 
Que ficaram esquecidos
Dentro do armário
Me bate uma saudade
Me bate uma vontade
De voltar no tempo
De voltar ao passado
Mas nada acontece
Nada parece acontecer
E eu choro
Choro como o bebê que fui
E a criança que quero voltar a ser
Não quero crescer!
                                                                                                     Clarice Pacheco
Porque eu estou aqui:
Atividade 4: Fotografias

A montagem do blog objetiva uma captura de outras imagens a partir das sensações (cf. PRECIOSA, 2005, p. 57) produzidas pelo(a) aluno(a) em sua experimentação com a obra “Jardim da Infância”; fotografias que revelem sensações desencadeadas pela obra, o que significa estar atento à captura de forças que ela provoca, e em direções as mais insuspeitadas, buscando escapar de clichês e de ideias banalizadas. Aconselha-se a cada aluno(a) tirar muitas fotografias para, depois, analisá-las com vistas à seleção que será postada no blog, juntamente com pequenos textos de (até) meia página. Essas postagens podem ser feitas diariamente, gradativamente, durante o desenvolvimento do tema.


Atividade 5: Escritas

Esta atividade diz respeito aos pequenos textos que devem compor o blog “Imagens-força... diferente de como é”, os quais, se valendo de, no mínimo, uma citação em cada texto, de um autor de livre escolha, assumirão uma forma elucidativa do que o blog deseja exprimir/revelar/provocar.